As linhas se jogam, loucas, rápidas e inteiras em sua maneira, todas duras de ser. As linhas rasgadas, escondidas, tímidas, direcionadas ao ponto de fuga, inválidas.
Não pode-se julgá-las, jamais condená-las ou atormentá-las, afinal, todos nós caímos na linha, do tempo, da vida... seguimos as linhas, da morte, do pensar, do fazer, sem dar-se conta do que se fez. Somos produtos da linha midiática e do senso comum que segue seu rumo em direção às linhas coletivas. Muito se fala da racionalidade, mas de uma coisa tenho absoluta certeza, as retas são flexíveis.
Não pode-se julgá-las, jamais condená-las ou atormentá-las, afinal, todos nós caímos na linha, do tempo, da vida... seguimos as linhas, da morte, do pensar, do fazer, sem dar-se conta do que se fez. Somos produtos da linha midiática e do senso comum que segue seu rumo em direção às linhas coletivas. Muito se fala da racionalidade, mas de uma coisa tenho absoluta certeza, as retas são flexíveis.
Texto e fotos: Daniel Paiva
hehe..tbm gostei do seu.
ResponderExcluirE infelismente o cabelo da foto nao é meu.
o meu já teve partes azuis apenas.
eu ainda estou encantada com bs as,to amando isso aqui
bonito! olha só que flexibilidade:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=4vkk88fFodQ
super articulado texto, assim como flexíveis, as linhas da vida se tornam retas por causa da existênciado tempo.
ResponderExcluirParabéns